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Descrição

Livros Cristãos - Box com 4 dos Principais Clássicos da Literatura Cristã:

Livros Físicos - Texto Integral

Confissões, de Santo Agostinho

Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis

O Peregrino, de John Bunyan

Ortodoxia, de G. K. Chesterton

Confissões, de Santo Agostinho

288 Páginas

Confissões é uma das principais obras de Agostinho de Hipona, que inaugurou o gênero da autobiografia com esse título. Neste livro que intercala orações, reflexões profundas e diálogos com Deus, o autor descreve seus pensamentos, seu processo de conversão, suas angústias e suas experiências de vida. Agostinho elaborou uma nova forma de fazer filosofia baseada, não só em conceitos abstratos, mas principalmente na observação de movimentos psicológicos, motivações interiores e significados de pequenos gestos cotidianos.

Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis

224 Páginas

Considerada uma das obras mais importantes e mais lidas pelos cristãos, Imitação de Cristo busca florescer a espiritualidade na vida de quem decide seguir a Jesus. Muitos acreditam ser o livro mais belo escrito depois da Bíblia, pois de maneira simples Tomas de Kempis cria uma pedagogia crista explorando o mais profundo do ser humano e todas as suas limitações e os desejos mais secretos de seus corações.

O Peregrino, de John Bunyan

176 Páginas

Neste livro, Bunyan narra a viagem de Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo a Cidade Celestial.O Peregrino inicia com um poema no qual descreve os motivos para o livro e a razão de usar formas alegóricas (semelhante aos autos do teatro medieval) para contar a aventura do viajante que se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes simbólicos que remetem ao evangelho de Jesus Cristo, como Evangelista, Adulação, Malicia, Apoliom e Vigilância. Um clássico cristão que ainda hoje tem um importante papel como guia sobre a perseverança em meio a dificuldades.

Ortodoxia, de G. K. Chesterton

208 Páginas

Se um homem não deve acreditar em si mesmo, em que ele deve acreditar?. Depois de uma longa pausa, respondi: vou para casa escrever um livro em resposta Nesta obra, Chesterton faz uma análise de si para provar que falar sobre ortodoxia não é discursar de forma enfadonha.